Brasil volta a participar de reuniões com ditaduras
Governo brasileiro retoma sua agenda pró-socialista ao regressar a Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), que está em sua sétima edição, realizada em Buenos Aires (AR). Lula (PT) foi o responsável por reincorporar o Brasil no pacto, que reúne 33 países. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) havia rompido com a cúpula em 2020, por discordar dos regimes autoritários em Cuba, Venezuela e Nicarágua, membros do Celac.
No encontro, Lula prometeu recursos financeiros do Brasil através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) as ditaduras socialistas. Pseudo defensor da democracia, o petista teve encontro aberto com ditador Díaz-Canel (Cuba) e fechado com os outros facínoras, como, Nicólas Maduro (venezuela) e Daniel Ortega (Nicarágua) — os quais, são procurados internacionalmente por crimes contra humanidade.
Além de ditaduras, o encontro teve participação países economicamente devastados como Argentina, que tem a inflação monstruosa de 92%, seguida por países em contínua ascensão negativa como Colômbia tendo 13% e Chile com 12%.
Fonte:OpniãoES
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