Ales Assegura Área em Carapina para Centros de Formação de Condutores

Ales Assegura Área em Carapina para Centros de Formação de Condutores

Centros de Formação de Condutores de Vitória voltarão a desenvolver seus trabalhos de aulas e provas no Pavilhão de Carapina, na Serra

Graças à articulação da Assembleia Legislativa (Ales) os 22 Centros de Formação de Condutores (CFCs) da capital Vitória voltarão a desenvolver seus trabalhos de aulas e provas na área do Pavilhão de Carapina, na Serra. O anúncio foi feito pelo presidente Marcelo Santos (Podemos) em reunião nesta quarta-feira (24) com a categoria.

Ao lado do diretor-geral do Detran-ES, Givaldo Vieira, e do presidente do Sindicato das Autoescolas do Espírito Santo (Sindauto-ES), Anderson Perozini, Marcelo Santos explicou que a negociação “não foi tarefa fácil”, por razão de desorganização na última ocasião na qual a categoria utilizou o espaço.

Com diálogo, a pasta estadual de Turismo, responsável pela gestão do espaço, mais o Palácio Anchieta, se sensibilizaram com a demanda e os instrutores poderão utilizar o pavilhão até o final deste ano, desde que “tenha o mínimo de organização, a organização ideal, para poder não ocorrer o que houve”, frisou Marcelo Santos.

Autogestão

Os profissionais foram orientados pelo diretor do Detran a elaborarem, com a mediação do sindicato, um documento com compromisso e proposta de organização para fluxos, horários, procedimentos e regras de uso do espaço.

Será cedida a área de um galpão para a autogestão do acesso e da utilização. “Eu tenho certeza que juntos vocês vão ter a melhor posição de gerir ali. É uma gestão fácil, relativamente fácil”, comentou Givaldo Vieira.

Ele reconheceu o apoio do presidente Marcelo Santos para facilitar o trabalho dos profissionais. “Então aqui não tem nenhum problema com o Detran, essa movimentação, pelo contrário, nosso interesse é que vocês estejam funcionando bem. Se vocês estão funcionando bem, o nosso sistema está bem”, concluiu.

Para o representante da categoria, Anderson Perozini, a área vai garantir que os profissionais tenham segurança jurídica e não sofram cobranças do Ministério Público pelo uso de áreas públicas dispersas pela cidade, por exemplo.

Perozini pregou responsabilidade dos pares, pois “estamos recebendo de volta o que foi tirado por falta de responsabilidade empresarial dos CFCs, porque todos os funcionários quando são bem tratados e instruídos nada disso precisaria estar acontecendo hoje”.

Fonte: Assembleia Legislativa