Cariacica Avança com Regularização de Imóveis
Em solenidade de entrega de título de propriedade a 70 moradores, presidente da Ales destacou a importância da regularização fundiária para o desenvolvimento do município
O presidente da Assembleia Legislativa (Ales), deputado Marcelo Santos (Podemos), compareceu na noite de segunda-feira (3) à solenidade de entrega de escrituras para 70 moradores do bairro São João Batista, em Cariacica, em mais uma etapa do programa municipal instituído para regularização fundiária urbana.
O anfitrião do evento, prefeito Euclério Sampaio (MDB), juntamente com Marcelo, além do corregedor geral do Tribunal de Justiça, desembargador Wiliam Silva, assinaram simbolicamente os termos de entrega dos títulos definitivos de propriedade.
Marcelo Santos destacou a importância do papel do Legislativo capixaba na articulação de forças com a prefeitura de Cariacica e o TJES, ajudando no processo de desburocratização que está permitindo regularizar os imóveis.
“A escritura é a identidade do imóvel do cidadão. Com ela, a residência e o comércio ganham valorização. Outro aspecto importante é que, na medida em que ocorre a regularização, isso atrai urbanização, investimentos e desenvolvimento socioeconômico”, avaliou.
Euclério Sampaio classificou de “crônica” a situação que envolve imóveis ainda não regularizados no município, e disse que resolver o impasse é um dos principais desafios de sua gestão. Segundo ele, a demanda de entrega de títulos definitivos de propriedade envolve cerca de 3 mil imóveis já em condições de serem regularizados.
“Queremos resolver esses entraves porque sem a regularização o desenvolvimento de Cariacica fica muito prejudicado. O morador, o dono do pequeno comércio, merecem que se faça essa justiça, pois ocupam os imóveis há décadas”, disse.
Em sua fala aos presentes, o desembargador William Silva citou que é capixaba, mas foi criado no Rio de Janeiro, onde morou em imóveis irregulares de ocupações.
“Sei da importância dessas escrituras para quem mora em imóvel irregular porque passei por isso boa parte da minha vida. A escritura dá um sentimento de pertencimento, de que o imóvel agora tem um dono”, afirmou.
Fonte: Assembleia Legsilativa
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