Coronel Ramalho coloca seu nome a disposição para o Senado
Quem é o Coronel Alexandre Ramalho?
Alexandre Ofranti Ramalho, ingressou na Polícia Militar do Estado do Espírito Santo no ano de 1991. Foi Comandante-Geral da Corporação entre abril de 2018 e janeiro de 2019.
É coronel da PM-ES, ocupou o cargo de Secretário Municipal de Defesa Social em Viana, foi Secretário Municipal em Vila Velha e também foi Secretário de Segurança do Estado do Espírito Santo.
Sou pai e avô, mas antes de tudo sou filho e neto, tenho muito orgulho das minhas origens, tudo que sou hoje, aprendi com os meus pais, que dentro de sua simplicidade me moldaram um caráter honesto, íntegro e verdadeiro. Tenho orgulho de ter gerado uma família, e de ver hoje minha filha já adulta, (mas para mim ainda minha menina) me presentear com um lindo neto.
A minha postura é de alguém que luta, mas nunca abre mão de seus princípios e valores, eu sei de onde vim, e sei para onde estou caminhando, e nada consegue parar alguém que sabe onde quer chegar, minha família será sempre honrada e terão orgulho de dizer que tem o sobrenome Ramalho.
Faça um breve Histórico de sua carteira como oficial da Polícia Militar do ES?
Durante os 29 anos de serviço na PM-ES, Ramalho comandou o antigo Batalhão de Missões Especiais, o 1º Batalhão, o Comando de Polícia Ostensiva Metropolitano, além de ter exercido diversas outras funções. Fui Comandante-Geral da Corporação. Coronel Ramalho é Bacharel em Administração e Pós-Graduado em Segurança Pública. Possui cursos de Operações Especiais, de Entradas Táticas com Uso de Explosivos, Avançado de Negociação para Policiais, Explosivos Não Convencionais, dentre outros.
Como foi seu início na política?
Atuei inicialmente como Secretário Municipal de Segurança Urbana (Guarda Municipal) no município de Vila Velha e também como Secretário Municipal de Defesa Social em Viana (Guarda Municipal), e no governo Renato Casagrande fui nomeado como Secretário Estadual de Segurança, afastando-se para se colocar-me à disposição como pré-candidato ao Senado.
Quando assumiu a Secretaria de Segurança a convite do Governador Renato Casagrande quais eram as estatísticas, os números e índices da época?
Assumi a Secretaria de Segurança Pública do Governo do Estado em um momento crítico e muito difícil, era o início de uma pandemia do Covid-19, no Estado e no Brasil. Tivemos que nos dividir para atender as demandas da segurança pública voltada à criminalidade, bem como cumprir várias ações que visavam preservar às vidas das pessoas. Assumimos com 28% de aumento no número de homicídios e entregamos a secretaria com uma redução de 15% nos números de homicídios. Um melhor resultado numa série de 26 anos. Um trabalho duro, cansativo, que nos afasta da família, mas um trabalho que traz resultados importantes para a sociedade capixaba.
Sua atuação como Secretário alcançou credibilidade perante os órgãos de segurança e justiça. Obteve mudança nas estatísticas, o trabalho alcançou bons resultados?
Como disse, assumimos com um aumento de 28% no número de homicídios e ao sair da Secretaria os números apontavam para uma redução de 15%.
Abrimos o diálogo com as demais Secretarias Estaduais, com os Municípios, com a própria Secretaria de Segurança foi fundamental. Interagir com os demais órgãos públicos, com as Polícia Cívil, Militar, Federal, Bombeiros e Ministério Público, ajudaram muito a combater a criminalidade e a união das ações dos órgãos de segurança.
Como pré-candidato ao Senado acredita que possa construir, consolidar novos avanços no combate à criminalidade? O pré-candidato ao senado Cel. RAMALHO, VAI LUTAR POR MUDANÇAS no Código Penal Brasileiro?
O caminho de combate à criminalidade se constrói como temos feito nestes últimos 33 anos, lá na ponta trabalhando muito, no meu caso na Polícia Militar. Mas, temos a Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Polícia Federal, Guarda Municipal, policiais que se doam em prol de uma Segurança Pública melhor. Obviamente que a política ajuda a construir, consolidar. Principalmente a política em Brasília, no Senado Federal, na Câmara de Deputados onde são constituídas as legislações federais. Quando colocamos nosso nome à disposição para concorrer ao Senado, como pré-candidato até o momento é querendo discutir a Segurança Pública no aspecto muito diferenciado. Elevando estrategicamente para consolidar propostas que possam de fato auxiliar a todos os Operadores de Segurança Pública no desenvolvimento de seus trabalhos, Isto passa pelo Código Penal.
Passa pelas Leis, pela Legislação Brasileira, do Código de Processo Penal, de todos os benefícios, progressão de regime, em liberações de detentos por períodos, consideradas “SAIDINHAS”, precisamos avançar no Senado, em Brasília o que nós queremos é a pauta Nacional de Segurança Pública, a Agenda Nacional de Segurança Pública, acredito que o Senado é o caminho certo. Discutir, avançar com a equipe técnica adequada do direito para que possamos avançar em propostas efetivas.
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