Transição de Lula recebe ONG que pede legalização do aborto no Brasil
A ‘Rede Médica Pelo Direito de Decidir’ enviou documento a equipe de transição de Lula (PT), pedindo o fim da política antiabortiva estabelecida no governo de Jair Bolsonaro (PL).
Na carta recebida e acolhida pela transição, a ONG abortista classificou, proteção a vida do feto, como ”ações conservadoras e reacionárias” de ”grupos ideológicos fundamentalistas.”
“Nos últimos anos, ações conservadoras e reacionárias, que não se limitaram a pequenos grupos ideológicos fundamentalistas, ganharam força dentro do espaço público de poder”.
Em outro trecho, eles questionaram, o tratado assinado por Bolsonaro juntamente com outros países, conhecido como, a Declaração de Consenso de Genebra – que tem por objetivo: alcançar uma saúde melhor para as mulheres; preservar a vida humana; apoiar a família como parte fundamental de uma sociedade saudável; proteger a soberania nacional na política global.
“O documento subscrito por 31 nações pretende, sob o argumento de proteção da ‘vida’ e da ‘família’, retroceder no reconhecimento e exercício dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, notadamente o direito ao aborto”, afirma a carta.
Os grupos pró-aborto já tem seus representantes na equipe de transição do petistas, como, por exemplo, a socióloga Eleonora Menicucci, indicada na pasta temática ”mulheres”, que tratará das políticas públicas para o gênero. Mesmo não sendo médica, a defensora do assassinato de bebês, fez treinamento prático de aborto por sucção na Colômbia.
Negada por Lula durante a campanha, a pauta ganha representação e espaço, no que tem a ser, o próximo governo. Não é nenhuma surpresa, o aborto é um dos alicerces ideológicos dos políticos de esquerda.
Fonte:OpniaoES
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